Our
Portfolio

Distinctively re-engineer revolutionary meta-services, change management and premium architectures. Intrinsically incubate intuitive opportunities and real-time potentialities.
https://drasamanthasousa.com/wp-content/uploads/2020/04/img-people.png
https://drasamanthasousa.com/wp-content/uploads/2020/04/floater-1.png
bt_bb_section_bottom_section_coverage_image

Provavelmente você já viu alguma situação similar: O dentinho de leite (decíduo) cai… E inicia-se uma longa espera. Ou, numa outra situação, acontece de esses dentes terem sido perdidos precocemente por alguma outra razão, como trauma e/ou cárie… E o permanente demora a chegar.

Quando percebemos que essa demora está associada a uma gengiva mais fibrosa e uma dificuldade de irromper do dente derivada de uma grande espessura de tecido mole, podemos intervir.⠀

Este procedimento consiste em realizar um corte na região incisal, na pontinha de onde estaria o dente, remover uma parte do tecido, para expôr o dente ao meio bucal.  Realizamos esse procedimento e, com isso, facilitamos a chegada do dente em menos tempo, aliviando dores, desconforto, inchaços e facilitando a higienização.

Este procedimento é relativamente comum e, geralmente, pode estar associado a uma dieta predominantemente líquida a pastosa do paciente. Dessa forma, recomendamos aumentar a rigidez dos alimentos da criança, para estimular a chegada do dente, mesmo após o procedimento.

Muitas vezes ficamos naquela dúvida: Será que meu filho já está na idade de ir ao “dentista de adulto” ou ainda posso levar ao Odontopediatra? Sendo bem honesta, isso é uma opção muito pessoal. Eu, dra. Samantha, até hoje me consulto com o meu médico pediatra que me conhece desde os 3 dias de vida. Além disso, o Odontopediatra estuda, em sua formação, formas para atendimento dos adolescentes e pode ser uma boa solução para essa transição até um dentista que vá o acompanhar na vida adulta.

Pacientes fóbicos, principalmente, podem precisar passar por uma dessensibilização com o Odontopediatra antes de substituir o profissional de escolha.
Portanto, caso seja necessário, realizamos o atendimento de pacientes até os 18 anos.

Obs: Meus pacientinhos queridos que eu acompanho desde pequenos, também consigo acompanhar até a vida adulta! Não se preocupem! Caso surja uma demanda específica para dentes permanentes, posso encaminhá-los. Mas para prevenção e acompanhamento, podem permanecer comigo.

O primeiro detalhe que eu gostaria de ressaltar: pré-natal odontológico não diz respeito à cavidade oral do bebê, ainda no útero. Para alguns, pode parecer óbvio. Mas já foi a dúvida de uma mamãe que me procurou, perguntando se o pré-natal odontológico tinha a intenção de identificar defeitos bucais do bebê ainda na barriga. E, não, pessoal! O atendimento é todo voltado para o cuidado da mamãe que espera aquele bebê, a fim de minimizar riscos de complicações obstétricas relacionadas à focos de infecção bucais.

Na verdade, o ideal e o sonho de todo Odontopediatra é que essa visita acontecesse pela mulher que deseja engravidar, antes mesmo da gestação. Assim, quando ela se prepara para a gestação, conseguimos realizar todos os cuidados necessários para deixá-la o mais saudável possível para a espera de seu filho, organizando tudo o que possa oferecer algum risco.

O pré-natal odontológico (PNO) consiste na assistência e no controle da saúde bucal da futura mamãe, bem como no aconselhamento e orientações para a promoção da saúde bucal do bebê e da família.

As consultas odontológicas realizadas concomitantemente ao pré-natal médico são fundamentais para a manutenção da saúde GERAL da gestante. Nelas, o profissional poderá orientar, esclarecer dúvidas, prevenir e tratar doenças ou condições bucais que possam comprometer a saúde da mãe e/ou do seu bebê.

Algumas doenças bucais podem influenciar na saúde geral da gestante, por serem focos infecciosos graves e, inclusive, o fato de sentir dor pode induzir a um parto precoce ou nascimento prematuro do bebê, bem como o nascimento de bebê de baixo peso ou com algum tipo de problema de saúde.

Portanto, ressaltamos: A gestante não só pode, como DEVE receber atendimento e tratamento odontológico quando necessário! No entanto, o que se costuma presenciar é uma realidade distinta. Poucas gestantes costumam visitar o dentista.

De fato, muitas coisas merecem atenção e tratamentos eletivos (ou seja, aqueles que não são urgentes ou tão necessários) ainda são comumente adiados, principalmente durante o PRIMEIRO TRIMESTRE de gestação, que é considerado a época de maior fragilidade. Porém, isso não significa que atendimentos odontológicos não possam acontecer mesmo durante esta época. O que não pode é ficar sentindo dor, porque a dor pode induzir no organismo uma liberação de hormônios também muito prejudiciais ao feto.

Atualmente, existem muitos profissionais capacitados e com o propósito de difundir os benefícios do PNO e a Odontopediatria assume um papel importante na realização deste tipo de acompanhamento.

Lembre-se: Quando seu neném nascer, você precisa estar o mais preparada e informada possível. Isso tudo pode ser facilitado, caso sua visita ao dentista aconteça ainda antes do nascimento.

 

Mesmo que seja para saber que está TUDO BEM com a saúde do seu bebê, é importante fazer a visita de rotina ao Odontopediatra para que você tenha as informações necessárias para os cuidados com a saúde bucal.

E quando essa visita precisa acontecer?
R: O quanto antes, melhor.

– Ainda gestante: Para o pré-natal odontológico da mamãe, prevenir dores e possíveis focos infecciosos e verificar se sua condição bucal pode oferecer algum risco pra criança.
– Nos primeiros meses de vida: Ainda sem dentes, para avaliação da inserção lingual, tratamento interdisciplinar com fono, enfermagem e pediatra em caso de dificuldade da pega e amamentação, avaliação de bridas, rastreamento de nódulos, instruções iniciais sobre higiene, hábitos de sucção nutritiva, não-nutritiva e retirada de dúvidas sobre a boca do bebê.
– Após o nascimento do primeiro dentinho: De acordo com a AAPD, esta consulta é essencial para que os pais recebam as orientações de escovação, uso de flúor, manipulação oral, como lidar com a dor e desconforto do irrompimento dentário, introdução alimentar e prevenção da doença cárie e outros agravos.

Não negligencie essa parte da saúde de seu filho.
A boca é a porta de entrada da saúde (e também pode ser porta de doenças, previna).

E você? Conhece um bebê que ainda não visitou o Odontopediatra? Me apresente para ele. Vou adorar recebê-los.

Este é um procedimento relativamente comum, quando acontece de aparecer algum “buraco” no dente por motivos como cárie ou fratura/trauma. Nestes casos, reconstruiremos o dente, para reabilitar aquele paciente esteticamente e funcionalmente.

Cada dente na nossa boca possui uma função, quando temos uma pecinha quebrada, todo o restante entra em desequilíbrio.

Um dente pode sinalizar necessidade de ser restaurado quando:

– Apresentar sensibilidade, mudança de cor, mudança de formato, prender com o uso do fio dental, entre outros.

Por isso é tão importante vir avaliar periodicamente, porque quanto menor for essa restauração, normalmente mais durável e também menos difícil será o procedimento. Restaurações menores são realizadas rapidamente e, no caso de crianças, isso é um ponto muito importante. Crianças toleram menos tempo sentadinhas, são mais impacientes… E precisamos respeitar suas capacidades individuais.

Além disso, o dente de leite (ou decíduo) é menor em todas as proporções. Consequentemente, doenças como a cárie acometem tecidos em profundidade mais rapidamente e, logo, uma simples restauração pode se transformar em um procedimento mais duradouro como um canal ou mesmo a extração precoce dos dentes.

Muitas vezes, ao nascer, a criança é diagnosticada ainda no hospital com o que chamamos de “anquiloglossia”. Esta condição é popularmente conhecida como língua presa. A anquiloglossia é fator causal de algumas dificuldades durante a amamentação, dores e perda ou não ganho de peso pelo bebê.

Apesar do diagnóstico que pode ser feito por fonoaudiólogos, médicos, dentistas e consultoras de aleitamento, a cirurgia de corte do freio deve ser feita pelo odontopediatra capacitado.

Por mais que se conheça a cirurgia como um procedimento simples, e muitos tratem como um “pique” simples na língua, não é tão fácil assim. Todo procedimento cirúrgico oferece riscos, para controle da dor é necessário o uso do anestésico adequado e características como a espessura desse freio e a posição das carúnculas linguais devem ser observadas para oferecer melhor pós-operatório ao paciente. Toda cirurgia precisa ser monitorada, podem acontecer intercorrências como hemorragias e urgências clínicas durante o procedimento. Portanto, nós cobramos o preço não pelo “pique”, mas para saber realizar uma cirurgia relativamente comum com a maior segurança possível.

Além disso, mesmo diante de um diagnóstico prévio, é obrigação do cirurgião-dentista reaplicar os protocolos avaliativos para garantir que o bebê tem mesmo a necessidade de operar, em um sistema de dupla checagem.

Quando este paciente cresce com essa demanda, a cirurgia pode ser uma demanda da infância por outros problemas como o desenvolvimento da fala ou deglutição atípica. Com isso, a criança que conviveu com a língua presa enquanto bebê, pode adquirir essa necessidade de operar após algum tempo. Não porque a língua ficou presa com o tempo, mas porque aquele diagnóstico estava limítrofe, ou seja, não foi estritamente necessário operar antes, mas por algum motivo, torna-se recomendado o procedimento após algum tempo. Isso não é incomum.

Porém, é importante ressaltar que quanto mais velho fica o indivíduo, mais complexa tende a ser essa cirurgia. Freios linguais de bebês costumam ser pouco desenvolvidos e, geralmente, a cirurgia não demanda pontos, não demanda anestesias complexas e o pós-operatório acaba sendo bem tranquilo. Após um tempo, em crianças maiores, pode ser necessário realizar manobras de divulsão, sutura,  anestesia com bloqueio do nervo e, com isso, o pós operatório demanda maiores cuidados.

Portanto, procure a opinião do dentista do seu filho diante de uma suposta necessidade.

Como identificar possível necessidade de cirurgia do freio lingual:

  • Dificuldades na amamentação
  • Dor ao amamentar
  • Fissuras no mamilo materno
  • Estralos ao mamar
  • Crianças excessivamente cansadas ao mamar
  • Bebês que soltam muitas vezes o bico do peito durante a mamada
  • Crianças com dificuldade de desenvolvimento da fala para a faixa etária
  • Entre outros…

Estou à sua disposição para descobrir o que é normal e o que pode ser causado por uma alteração lingual.

Já no caso da cirurgia para frenectomia labial superior e inferior pode ser uma demanda, após completa oclusão dos caninos, após demanda ortodôntica, por ser fator causal de diastemas (dentes separados) ou mesmo de retrações gengivais, por conta de baixa inserção deste freio. Não é tão comum quanto a demanda de frenectomia lingual, mas pode ser necessária para alguns casos específicos.

A indicação da frenectomia labial está, na maioria dos casos, na dependência da completa erupção dos caninos permanentes, após a fase do “patinho feio”. Neste caso, o tratamento indicado também já depende de ortodontia e os pais precisam ser esclarecidos a respeito.

Hoje nos preocupamos em manter um dente em boca o máximo de tempo possível. Dentes permanentes precisam nascer e permanecer na boca até a morte do indivíduo, e não existe mais essa concepção de que a velhice seja sinônimo de ausência de dentes.

Esse processo de troca dos dentes de leite pelos dentes permanentes acontece por volta dos 6 anos de idade e se completa por volta dos 12 anos. Porém, pode ser que ainda seja necessário fazer alguma extração dentária antes dos seis anos por fatores como cárie ou trauma. Obviamente, nos dias de hoje, a extração de um dente é a última das opções que temos para tratamento.

 

Antes de definir pela perda precoce ou extração antecipada do dente, é necessário lembrar dos prejuízos associados:

– Perda óssea

– Perda de espaço

– Movimentação dos dentes adjacentes

– Dificuldade de fala

– Dificuldade mastigatória

– Dificuldade respiratória

– Interposição lingual

– Transferência de carga oclusal

– Extrusão do antagonista

– Entre outros.

 

Por isso, sempre que um dente está danificado, optamos por tratamentos mais conservadores como a restauração ou o canal, visando manter esse dente saudável até a época de realmente ser trocado. Porém, em alguns casos, quando a destruição é muito extensa, não é possível salvar o dente e acabamos optando por extraí-lo. Ainda assim, deve ser um procedimento planejado a fim de oferecer alternativas para minimizar os prejuízos citados acima, com tratamentos conjugados.

 

Por outro lado, existem dentes que permanecem na boca mais tempo do que deveriam, e a esses casos chamamos de RETENÇÃO PROLONGADA. Isso acontece quando o dente permanente já está em tempo de aparecer na cavidade oral, mas o dente de leite continua ali, não amolece (ou amolece pouco) e acaba não dando espaço para o dente que precisaria substituí-lo.

Nesses casos, consideramos retenção prolongada quando o dente permanente aparece na boca, sem o dente de leite ter caído. Na imagem abaixo, num caso cedido por uma paciente muito linda e comportada, vocês podem observar os dois dentes nascendo “por trás”, enquanto os da frente nem estavam moles. Neste caso, foi preciso optar pela extração para que o dente permanente voltasse para o lugar.

– Mas doutora, o dente permanente vai voltar para frente, na posição que deveria?

Acreditamos que este dente retome a posição que deve com as forças da língua, lábio e bochecha. Porém, muitas vezes, os casos de retenção prolongada têm como causa uma falta de espaço e pode ser necessário entrar com uso de aparelhos ortopédicos.

Estão vendo como não é só “arrancar” um dente? Tudo deve ser planejado, estudado e devidamente orientado. Conte comigo para isso.

Quando as lesões de cárie são muito profundas ou mesmo quando acontece alguma fratura por qualquer motivo que alcance a parte interna do dente, mesmo sendo dente de leite, o ideal é o tratamento do canal do dente.

 

Mas doutora, por que quando o dente de leite cai, ele cai sem nenhuma raíz?

O dente decíduo dá lugar ao dente permanente. Neste processo de chegada do dente permanente, conforme ele sobe do osso em direção à cavidade bucal, ele “consome” a raíz do dente de leite… reabsorvendo-a! Por isso que sim, você tem razão: na época da troca, quando o dente decíduo cai, você só vê a coroa.

Porém, cada dente de leite tem um tempo específico para cair. Os dentes de leite são 20 no total, e estão todos em boca até os 3 anos de idade. Dos 3 aos 6 anos, a criança permanece com estes 20 dente em boca, sem nenhum cair e sem nenhum outro surgir. A partir dos 6 anos aproximadamente, começam as trocas… que perduram até os 12 anos.

 

Dessa forma, vamos a um exemplo?

Imagine que uma criança de 4 anos tenha uma cárie profunda em um molar decíduo. Esse dente vai ser substituído sim… porém, aproximadamente aos 12 anos de idade! Ou seja, esse dente precisaria permanecer em boca por mais 8 anos, em estado completo de saúde. Muitos papais e mamães me perguntam: “Não seria melhor arrancar?”. E aí eu te respondo: “De maneira nenhuma!”. Sempre que é possível tentar pelo canal, é importante optar por ele, porque é o tratamento mais conservador. Quando extraímos um dente precocemente, temos vários prejuízos associados, como perda de espaço, perda de altura óssea, extrusão do antagonista, movimentação dos dentes adjacentes, compensação da oclusão, e vários outros problemas…

 

Então, lembre-se:

O melhor mantenedor de espaço na boca é o próprio dente.

O tratamento de canal consiste basicamente em “abrir” este dente e limpar a região onde ficam sangue e nervos, e no local dessa região inflamada e infeccionada, colocamos uma medicação e fechamos com uma restauração.

O canal em dente de leite é feito da mesma forma que em dentes permanentes?

Parcialmente. O passo-a-passo é bem similar, os cuidados devem ser os mesmos, mas os materiais usados são diferentes, para que possa ser compatível com essa reabsorção fisiológica que acontece com a chegada do permanente.

 

Mas não prejudica o permanente?

De maneira nenhuma! Pelo contrário, dentes que precisam de tratamento endodôntico (canal) e não são tratados é que oferecem risco para o permanente que vai vir no lugar… A permanência da inflamação e infecção no local pode causar inclusive a não erupção dos dentes permanentes que substituiriam o dente envolvido.

 

Doutora, mas se tivesse inflamado, não teria dor?

Depende! Em alguns casos o dente pode precisar de canal, estar infeccionado e ter passado por um processo de necrose, por exemplo. Então, dente necrosado não dói! E isso não significa que eu não precise tratar.

 

Como a gente descobre essa necessidade de tratamento do canal do dente de leite?

O Odontopediatra está capacitado para diagnosticar essa necessidade a partir do que for sinalizado em anamnese, no relato da família, nos sinais observados, no aspecto clínico e, quando necessário, com o auxílio de radiografias complementares.

O tratamento do canal do dente decíduo é um tratamento invasivo, um pouco mais demorado, que deve ser protocolado para não oferecer riscos e, portanto, tem a sua importância e relevância. Muitas vezes, é necessário fazer uso de medicamentos complementares.

Respeite o seu corpo. Respeite o relato de dor do seu filho.

Dentes de leite, por serem menores, acabam tendo lesões de cárie chegando mais rapidamente no centro/na polpa do dente, e o risco de canal é aumentado e acontece relativamente rápido.

Quando nos referimos ao cuidado de bebês, crianças, adolescentes e jovens, temos a vantagem de intervir com cuidados primários o mais precocemente possível. Isto quando as consultas tornam-se rotina e não esporádicas. Visitar o seu dentista regularmente, mesmo na ausência de queixas, é questão fundamental para manutenção do seu estado de bem estar geral.

 

Com este acompanhamento preventivo é possível:

– Identificar a qualidade dos cuidados domiciliares. Será que a escovação está sendo efetiva? Será que estão usando o creme dental correto? Será que estão usando a escova correta? Será que o uso do fio dental está adequado? Como está a qualidade da higiene desse paciente e qual o risco adicional de desenvolvimento de doenças?

– Fazer a limpeza profissional periódica. Com essas visitas é possível, além de reorientar quanto aos cuidados diários em casa, remover todo o resíduo que fica impregnado nos dentes e que, a depender do nível de calcificação, só o dentista consegue tirar com uma boa profilaxia. Essa limpeza é fundamental para remover sujidades que a escova já não remove e, por isso, precisa ser periódica.

– Identificar doenças em seu estágio mais inicial. Quanto mais frequente forem suas idas ao dentista, mais fácil descobrir alguma doença bucal, seja ela qual for, o mais cedo possível. Hoje, a doença cárie é a doença mais lembrada quando se fala de dentista… Mas temos muitas outras patogenias que acometem a cavidade oral como o câncer, doença periodontal, halitose, aftas, estomatite, herpes, candidíase, entre várias outras. Nem sempre essas doenças apresentarão sinais ou sintomas, mas precisam ser investigadas e, quanto antes forem descobertas, melhor.

– Descobrir as principais queixas. Será que o formato dos seus dentes te agrada? E a cor? Mesmo quando criança, seu filho pode não estar incomodado com o próprio sorriso. Vergonha de sorrir, colocar a mão na boca para falar, não aparecer sorrindo em fotos, pode ser sim algum sinal de incômodo e insatisfação. Isso afeta na qualidade de vida desse indivíduo, desde a mais tenra idade. Nem sempre poderemos intervir muito cedo, mas orientar em relação aos cuidados facilita em relação à autopercepção.

– Orientar hábitos. O dentista pode e deve investigar itens como sua alimentação, seus hábitos de sono, nível de ansiedade, para que possa intervir em relação à sua qualidade de vida. Identificar o hábito de ranger ou apertar os dentes, por exemplo. Tentar reorientar quanto ao uso de bicos artificiais.

– Sanar as dúvidas. Mamães e papais sempre acabam juntando várias perguntas ao longo dos dias, de acordo com a demanda da família e das crianças. Procurar no Google, perguntar para conhecidos, pode não ser a melhor escolha sempre. Procurar um profissional especializado, formado e atualizado, te dará segurança de aplicar à rotina hábitos adequados. Portanto, junte suas dúvidas, anote e leve para o dentista do seu filho te orientar antes de tomar alguma atitude em relação à saúde bucal da criança.

 

VOCÊ SABIA?

O fato de envelhecer não deve ser associado ao edentulismo. Ou seja, não significa que por ser idoso seremos desdentados. Hoje, os cuidados dentais preventivos visam manter esse dente em boca o resto da vida.

 

Já ouviu falar sobre geração zero cárie?

Estamos lutando para que nossas crianças de hoje cheguem à vida adulta sem nunca ter passado pela experiência de cárie. Vamos junto nessa? Agende sua consulta.

CENTRO CLÍNICO LIFE CENTER
STN Setor Terminal Norte, conjunto O, salas 19 a 21
Asa Norte, Brasília, DF
(Ao lado do Boulevard Shopping)

DESENVOLVIDO POR AGÊNCIA ENOK DIGITAL.
Copyright 2023 © Dra. Samantha Sousa – All Rights Reserved.

DESENVOLVIDO POR AGÊNCIA ENOK DIGITAL.
Copyright 2022 © Dra. Samantha Sousa – All Rights Reserved.

bt_bb_section_top_section_coverage_image
Agende sua consulta pelo WhatsApp